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Foto do escritorGrupo Zenobini

Câmara de Comércio conhece obras do Monporto



A diretoria da Câmara de Comércio da Cidade do Rio Grande esteve nesta quarta-feira, 21, visitando as obras do Hospital Monporto, que atenderá a região no segmento de convênios e particulares. O presidente da entidade Paulo Bertinetti e sua diretoria foram recebidos pelo diretor-presidente do Monporto Dr. Rafael Avancini, pelo diretor financeiro Dr. Marcelo Molinari e, pelo diretor clínico, Dr. Yuan Ting Hsu.


“Rio Grande passa a ter uma nova realidade no sistema hospitalar. É um projeto que foi muito bem estudado e não chega para concorrer com os demais hospitais e sim para agregar. Com os estudos que nos apresentaram, a ideia é dar ao rio-grandino o atendimento que ele quer e precisa e que hoje busca fora daqui. Ainda destaco ser um projeto de primeiro mundo. Com certeza será uma ferramenta de atração de investimentos, pois será um ativo de referência na área da saúde, sendo uma área importante, que preocupa e pesa na decisão dos investidores sobre qual região investir”, afirma o presidente da Câmara de Comércio e presidente do Tecon Rio Grande, Paulo Bertinetti. Durante o encontro no Monporto, foi explicado que o propósito do hospital é o atendimento certo ao custo certo e também a construção de um atendimento altamente qualificado para a comunidade.


Acompanharam Bertinetti durante a visita, o 1º tesoureiro da CC, João Nelson Espindola Touguinha; o 1º secretário da CC, Jair Buffon, e os diretores Luiz Carlos Hilario, Marisa Wilde Rodrigues Pinto e, Renato Gatti de Albuquerque. Além da visita às obras, o grupo também conferiu uma apresentação institucional do Monporto e realizou uma conversa sobre os potenciais de desenvolvimento da cidade e do setor de saúde.


Hospital Monporto


O Hospital Monporto, da Rede de Saúde Açores, está sendo construído em um terreno de 15 mil metros quadrados. O novo hospital terá 9,3 mil metros quadrados na fase inicial. Estão sendo investidos cerca de R$100 milhões entre a construção da edificação, compra de equipamentos, mobiliário, ativos de TI e capital de giro. Estão sendo gerados 150 empregos diretos durante a construção, além de 200 empregos indiretos. Já na primeira fase de operação, serão 450 empregos diretos e 150 indiretos. A capacidade inicial do hospital será de 75 leitos hospitalares, incluindo quartos com dois leitos, apartamentos, terapia intensiva e hospital-dia. Conforme a demanda, o hospital já estará preparado para atingir 200 leitos.

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