Em reunião na noite da última sexta-feira, 24, a CDL Rio Grande esteve reunida com a Secretaria Municipal de Saúde e diversas outras autoridades municipais tanto do setor hospitalar quanto do setor produtivo. Na ocasião a CDL manifestou preocupação sobre o Município não ter até o momento um protocolo de tratamento precoce para evitar o agravamento da doença nos pacientes infectados.
O diretor institucional da CDL, Renato Lima, questionou ao secretário Maicon Lemos se existia em Rio Grande protocolo similar ao que foi adotado em Gramado para o tratamento precoce para combater o agravamento do COVID-19 no paciente infectado. Lima exemplificou seu questionamento com o case de sucesso de Gramado que possui um protocolo de uso de medicamentos alternativos, como a hidroxicloroquina. Segundo a prefeitura, após um teste em 152 pacientes que utilizaram o medicamento, nenhum evoluiu para quadros mais graves da doença, diminuindo assim a necessidade de hospitalização e consequentemente aliviando as UTIs, além de diminuir o casos graves e evitar mortes.
O secretário Maicon Lemos explicou que se reuniu com sindicatos e representações médicas que não chegaram a um consenso sobre uma padronização de protocolo e que por isso, o município não teria implantado isso como um sistema. Segundo ele, a Prefeitura disponibiliza os medicamentes quando prescritos pelos médicos mas não há um protocolo municipal sobre o tema.
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